«Isto de ser moderno é como ser elegante: não é uma maneira de vestir mas sim uma maneira de ser. Ser moderno não é fazer a caligrafia moderna, é ser o legítimo descobridor da novidade.» (José de Almada Negreiros, 1927)
Abre esta semana a grande exposição dedicada a Almada Negreiros, onde é apresentada uma ampla retrospetiva que reúne mais de 400 obras, muitas delas inéditas, propondo um olhar inovador sobre a presença do artista na história do modernismo português.
No âmbito da programação complementar que nos próximos meses vai acompanhar esta exposição, no dia 8 é apresentado ao público o catálogo com ensaios de investigadores de diferentes áreas que trazem novas leituras sobre a obra de Almada e que o enquadram no debate alargado da história da arte sobre modernidade e modernismos.
Os textos que Agustina Bessa-Luís publicou em jornais e revistas ao longo de 56 anos, e que estavam perdidos na memória da imprensa portuguesa, estão agora reunidos numa obra em três volumes, corolário da edição de textos inéditos da escritora pela Fundação Calouste Gulbenkian, iniciada com a publicação em 2014 da obra Elogio do Inacabado.
A obra "Ensaios e Artigos (1951-2007)" será apresentada por Lourença Baldaque (neta da escritora, que recolheu e organizou os textos) e José António Saraiva.
No dia de São Valentim, o Belcea Quartet, formado no Royal College of Music de Londres, tocará obras de Franz Schubert e Dmitri Chostakovitch. O violoncelista canadiano Jean-Guihen Queyras junta-se ao grupo para interpretar o célebre Quinteto para dois violoncelos de Schubert.
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